Eu sei que eu ; Eu queria estar contigo
Mas sei que não ; Sei que não é permitido
Talvez se nós ; Se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz ; Desse desconhecido
O Amor! O Amor! O Amor! O Amor!...
Essa voz que chega devagar; Prá perturbar, prá enlouquecer
Dizendo pr'eu pular; De olhos fechados
Oh! Oh!...
Essa voz que chega a debochar; Do meu pavor
Mas ao pular; Eu me vejo ganhar asas e voar
Oh!...
De repente as coisas; Mudam de lugar
E quem perdeu pode ganhar; Meu amigo, meu namorado
Quando é que eu posso; Te encontrar
Iêê! Iêê! Iêê!...
Nossa, quando eu ouço essa musica fico até arrepiada, eu lembro dakela novela perola negra e as pegadas que o Dalton Vigh dava na Patrícia de Sabrit
PORRA! queria um homem desse rs
. To ni Igor, Hoje vai rolar churras e dps delirion :P
isso aê 2x1
HIOHSIODHSIDOSHDIOSHDIOSHDISODHO
=D
fui-me ;*
'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
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