“Admito que entre um sentimento de solidão e outro de insuficiência,
aprendi a inventar histórias. Aprendi a contar mentiras com a empolgação de fatos reais.
Virei expert em mascarar a verdade, em criar personagens fictícios para fugir de olhares alheios e
algumas vezes os despertar. Uma vez ou outra para escapar de situações que me pareciam enrascadas sem saída,
armadilhas de mim mesma.
Culpava muitas vezes o tédio ou tentava persuadir-me de que a mente dos gênios é assim mesmo.
Às vezes me assegurava de que atuar estava no meu sangue,
mas no fundo plena e total consciência de que meu reflexo no espelho não era real e que eu sofria
de complexo de inferioridade e ódio de mim mesma.”
(fugalaça)
livrinho bom!
'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
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