'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'

Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..



quarta-feira, 12 de maio de 2010

...

Minha mãe acredita que não duro muito por conta de meus vícios em drogas lícitas.
Bebida,cigarro,noitadas,garotos que pagam de playboy, e geralmente a culpa
é minha porque eu os coloco em pendestais.

Fixação porque meus ídolos quase todos "morreram" de overdose ou morrerão
(alguns sobrevivem ainda) e meus dramas de artista nostálgica.

Eu sou uma garota inconstante, muito sonhadora e que uso como combustível a bebida (coitada da minha memória).
Sei que não vou morrer por isso...

Talvez pelo fato de ser tão sincera às vezes ao extremo,
possa ser que alguém me dê um tiro ou uma bebida envenenada,
ou uma garrafada na cabeça.

Tudo o que posso ser é apenas o início do fim,o bem e o mal convivem
juntos e pra mim tanto as coisas boas quanto as não tão boas representam a
vida que estou vivendo! Mais é certo que eu fiz e ainda faço história!

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