'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'

Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..



quarta-feira, 12 de maio de 2010

sem saber

Te amo sem mudar
inconscientemente, irresponsavelmente, involuntariamente.
Por instinto, por impulso, irracionalmente.
De fato, não tenho argumentos lógicos, nem sequer improvisados;
para fundamentar este amor que sinto por ti.
Que surgiu misteriosamente do nada e que milagrosamente há pouco,
com pouco e nada tem melhorado o que há de ruim em mim.
Te amo com um corpo que não pensa, com um coração que não raciocina,
com uma cabeça que não coordena. Te amo incompreensivelmente,
sem perguntar-me porque te amo, sem importar-me porque te amo,
sem questionar-me porque te amo.
Te amo sinceramente porque te amo.
Eu mesma não sei porque te amo.

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