Com o coração apertado, pressão na cabeça e uma puta dor na alma.
Ela sabia que seria assim.
Desde o começo, ela sabia.
Os alarmes tocavam quando ela olhava para ele.
Todas as luzes piscavam em neon avisando do perigo, avisando que ela iria se foder, que ia sofrer pra caralho,
como nunca tinha imaginado, porque ela achava que sabia sofrer.
Ela também achava que sabia amar.
Mas não sabia fugir.
=//
'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário