As pessoas tentam se convencer de que foi necessário,
que fizeram as escolhas certas em nome da comodidade e do cagaço de perder tudo.
Depois, quando entopem-se de bens, quando envelhecem, quando olham para trás, se dão conta que perderam a vida.
Arrependimento é o sentimento mais inútil.
De nada adianta andar para frente olhando para trás, o melhor que pode acontecer e desabar em um buraco e morrer lá,
choramingando que deveria ter olhado para frente e se arrepender mais e mais até o dia em que morrer.
Adormeceu olhando o céu no braço de Márcio.
Por alguns minutos esqueceu do amor. Esperava não gostar tanto da idéia de esquecer...
'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'
Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..
Nenhum comentário:
Postar um comentário