'Uma pequena nuvem que se recusa a ser igual às outras...
Flanando pelo céu atrás de brincadeiras,
recusando-se terminantemente a chover, a nuvenzinha vai acabar
aprendendo que, apesar da delícia que é podermos tomar formas as
mais diferentes para nos divertimos,
há um momento em que temos que crescer..
Ai.. bom..
Ai aprendemos qual papel nos cabe nesse mundo ...'

Comentário de Luiz Ruffato (escritor e jornalista do jornal Estado de são paulo), sobre o conto infantil que nos oferece o poeta José Henrique da Cruz..



quinta-feira, 13 de maio de 2010

SEM VOCÊ

Em uma cidade estranha,
Num banco de rodoviária,
A tudo observo:
Ônibus que chega e sai,
Rostos indiferentes...
A cidade parece bela vista aqui do cume.
Olho para o céu e me encho de ar, é bom!
Mas algo me falta: você não está aqui!
As horas passam, os pensamentos fluem,
E meu ônibus não chega.
Nem ele, nem você!
Então me convenço:
Vou ter de te perder,
Até a hora de te encontrar!

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